Faz quase um mês que fui parar na emergência devido minha amiga chamada úlcera, ter atacado mais uma vez. Não que ela tenha culpa sozinha, pois a maioria das vezes que ela me visita de forma radical, sou eu que tenho culpa... hehehehehehehe
A diferença dessa vez foi que ela veio tão forte, que passei a pensar: “quem vai querer viver com alguém que está sempre doente? O amor resiste a isso? A família e os amigos resistem a isso? Nossa vontade de viver resiste a isso? Eu sei que quem ler isso vai dizer, é nóia sua, pois, ninguém pensa assim. Então, acabei de me tocar que a doença me deixou depressiva. E com pequena depressão, que está há perdurar um pouco, vieram doses de choro, carência, fragilidade, dor, perda de peso (que não é das piores coisas), mas o pior: falta de vontade viver. Não no sentido da palavra suicídio, ou quero morrer, longe disso. Sou brasileira e não desisto nunca! Mas no sentido, querer viver outros horizontes, outras lógicas diárias, outros pensamentos, outros amores... Nossa, como uma dorzinha faz a gente pensar! E até agora não parei de pensar, pensando em como mudar o ciclo. Em como gerar o novo não podendo sair do velho. Espero que consiga entrar em outro barco, para conhecer outros mares, para sentir novas sensações: sextos sentidos aí vou eu!!! (continua...)
A diferença dessa vez foi que ela veio tão forte, que passei a pensar: “quem vai querer viver com alguém que está sempre doente? O amor resiste a isso? A família e os amigos resistem a isso? Nossa vontade de viver resiste a isso? Eu sei que quem ler isso vai dizer, é nóia sua, pois, ninguém pensa assim. Então, acabei de me tocar que a doença me deixou depressiva. E com pequena depressão, que está há perdurar um pouco, vieram doses de choro, carência, fragilidade, dor, perda de peso (que não é das piores coisas), mas o pior: falta de vontade viver. Não no sentido da palavra suicídio, ou quero morrer, longe disso. Sou brasileira e não desisto nunca! Mas no sentido, querer viver outros horizontes, outras lógicas diárias, outros pensamentos, outros amores... Nossa, como uma dorzinha faz a gente pensar! E até agora não parei de pensar, pensando em como mudar o ciclo. Em como gerar o novo não podendo sair do velho. Espero que consiga entrar em outro barco, para conhecer outros mares, para sentir novas sensações: sextos sentidos aí vou eu!!! (continua...)
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