Oi diário!
Não estou muito descritiva essa semana, então vou escrever o básico para coneguir respirar e passar a escrever sobre novas coisas...
Na segunda eu fiquei em casa no horário da manhã estudando a aula da noite dos meninos. Depois eu fui para Unifor assistir a aula do Prof. Sebástian sobre erros lineares. Depois eu fiquei conversando e ajeitando algumas coisas lá na sala do Algnaldo. Estava de cabelo liso, belíssimo diga-se de passagem, mas como não estou boa para festas, amarrei e ninguém percebeu. Fui dá aula, depois minha mãe foi me buscar e quando cheguei em casa ainda fui estudar a melhor forma de ensinar a matéria para os meninos. Ainda conversei quase duas horas no telefone com o João. O que me deixa muito estranha porque ele realmente ainda não tem a postura que deveria ter, mas eu tenho que aguentar essa semana para saber até aonde ele vai levar tudo isso, se realmente importa alguma coisa...
Na terça acordei ansiosa, mas as aulas foram boas, apesar das dúvidas dos alunos. Mas foi tudo mais que tranquilo então agora é estudar sobre o Topograph e o ArcGis 10. No horário da tarde eu almocei com a Judária e fui ver o espaço no qual vai ser a festa e a cerimônia do casamento dela. Vivenciando tudo isso aí sim que a gente vê o quanto se é importante confiar na pessoa que está ao seu lado. Vivo uma coisa e penso em outra, porisso que essa semana está tudo misturado, um mito de amor e medo que eu nunca senti antes. Depois a Judária me deixou na vó e eu dormi lá, mas antes ainda conversei um pouco com o João, que fala apenas do que ele pensa, do que ele sente, sem demonstrar nenhuma preocupação com qualquer coisa, só com o que ele acha que quer, o que me deixa triste por sentir que ele vai fazer algo que vai me fazer tomar uma atitude difícil, mas ainda tenho alguns dias para ajudar e observar, apesar da revoltar de algumas pessoas por eu está fazendo isso.
Na quarta acordei cedo e fiquei ajeitando a aula de quinta que eu vou iniciar o Topograph, além de ter baixado o resto de "The walking death", que é uma série nova que é sobre mortor-vivos e é bem massa. Daí o João me mandou uma mensagem e perguntou se eu queria almoçar com ele. Na mesma hora eu comecei a chorar, porque diário você sabe o quanto eu o amo, o quanto eu tive que me esconder e me matar para passar pelo que eu estou passando, mas prometi que iria até o fim, então aceitei e fomos almoçar na Miranda's. Depois ele foi comigo na minha consulta na dra. Mônica porque resolvi finalmente fazer meus óculos já que as lentes só possuem mais seis meses de vida. Depois fomos até o Via Sul comprar o óculos, que por incrível que pareça a armação é vermelha e que ele gostou antes mesmo que eu visse. Daí meu ânimo/desânimo, ele me conhece mesmo, pois foi a que mais gostei também. Depois ficamos ajeitando a aula da noite, merendamos, fomos para Unifor e fomos para aula. Sempre tendo momentos de diversão com o João que eu conheci e, o João obcecado pelo seu sentimento de posse que nem ele mesmo sabe que está sentindo. A Judária foi falar com o prof. Oyrton e deu certo o curso. No fim da aula a Ju perguntou se eu já tinha conversado com ele, eu disse que ele ainda não estava pronto para ouvir, depois disso ele ficou meio confuso, perguntando o que era e, fui embora com a Judária, pois já disse para ele que eu tinha que aprender a ir sozinha. Só que por ironia do destino, dessa vez pediram a carteirinha do carro para sair, então tive que voltar com ele, afirmando que seria a última vez, e que depois quando ele chegasse em casa desse o toque. Não entendo que tipo de ligação eu tenho com ele diário, mas que é algo forte e que ainda não sei se consigo superar, me afastar, mesmo sabendo que vai ser o melhor para nós!
Na quinta estava meio para baixo, acho, ou melhor, tenho certeza que era pelo fato de saber que não o veria tão cedo, já que agora só temos as quartas para se ver, apesar das mensagens e das ligações, apesar de saber que minha amizade cada vez mais é manipulada para o bem dele e não o meu. Prometi a mim mesma que iria ficar na Unifor a tarde toda me escondendo do resto do mundo. Para engano meu, fui com a Ju para o centro e fazer algumas coisas dela, como ajudar a ela e a avó dela terminar um cartão. Daí ouvi pelo telefone o fato de que estava sendo manipulada, que estava fazendo as coisas sem querer e, isso foi uma das que me doeu, vindo de quem veio, o fato que eu queria era esquecer dele durante o dia, o fato de sentir que ele só está perto de mim porque ela ainda não voltou para ele, pois não acredito que possa existir amizade entre nós depois daquela conversa no quarto. De ver ele sendo o mais capacho possível com medo de perder a pessoa, ao ponto de ver a pessoa humilhando a amiga, a que ele diz que considera muito na vida. Passei o dia com a Ju e no final da noite na clínica eu soube que ele não estava bem e, ele não foi fazer o curso de mergulho, e como não queria ficar só, ele foi nos encontrar lá no Iguatemi. Conversamos, comemos, eu estava me sentindo tão mal, mas eu não podia demonstrar devido o que eu havia prometido, mesmo sofrendo calada e pensando só nos outros. Depois que fomos embora, eu no bus, a Ju foi deixar o João em casa. Eles devem ter conversado, enquanto eu passava mal todo o caminho, cheguei em casa e não aguentei, mas escondi de todos meu mal estar e fui para o quarto. O João ligou, eu até tentei não passar nada, mas no fim minha própria fraqueza de corpo e físico me denunciou, comecei a chorar e desliguei porque não tinha mais forças. Daí passei a noite mole e depois adormeci.
Na sexta tive que acordar cedo para dar aula, não era um dos melhores dias, mas fui firme e forte! Deu tudo certo, respirei fundo, mas com nada no estômago não dava para aguentar tudo. Mas, acabadas as aulas fui me aguietar lá no laboratório da Unifor e dessa vez ia ficar na minha. Mas a Bry me ligou pedindo para irmos para o Iguatemi comprar o presente da minha mãe e depois o João ligou perguntando se eu podia ajudá-lo a comprar um presente para a mãe dele. Então lá vamos nós para mais um dia de observação, mal sabia eu que era nesse dia que eu saberia do fim de tudo. Fim depois que ele usou da minha amizade, honestidade e descência para saber mais, mas o pior é saber mais o que, se ele sabe de tudo e que não afetou em nada seus pensamentos. Ele apenas disse que eu nunca faria nada de errado com ele, pelo simples fato de ele me conhecer e saber que não faria. Por mais que eu tentasse dizer algo para ele, nada adiantaria, então apenas passei o resto da noite escutando, entendendo e prometendo que falaria. Depois disso falei com ele no celular e prometi que ajeitaria o presente da mãe dele e entregaria amanhã. Foi um momento de muito pensamentos até saber que colocaria o Plano B em prática mais cedo do que imaginava.
No sábado eu acordei cedo e fui logo ajeitar o presente da mãe dele. Ajeitei a caixinha, consegui a rosa e coreti as almofadinhas para ficar tudo bem charmoso, já que seria a última coisa que iria fazer para ele. Fui com o Fernando de carona até a vó e ele foi lá buscar o presente e fomos também tomar um suco lá no Extra. O que me estranha é o fato de no fundo ainda reconhecê-lo, só não sei até aonde, qual a profundidade... Mas vi o quanto está mudado e suas atitudes também, então o melhor mesmo é seguir em frente, já que não posso fazer mais nada. Nos despedimos, eu correndo, saindo do carro, sem coragem de olhar nos seus olhos e dizer as minhas verdades, nunca tive medo de falar com ela, mas senti medo nessa hora. Passei o resto do dia sem comer, com uma fraqueza, mas que teria que melhorar porque ainda iria para o teatro com meus amigos Tatá e Mi! Comprei um vestido que me senti a própria Barbie devido a minha magreza. Mas não estava sentindo nenhuma vontade de me arrumar. A peça foi sensacional, por alguna momentos esqueci da minha vida real, se é que é real... rsrsrsrs Loucura total diário! Depois da peça fomos comer no Habbi's e depois fui para casa, já na madrugada de domingo. O que não me fez resistir a mandar mensagem e dar boa noite, a última das últimas.
No domingo eu tive qe mostrar uma alegria que não existia dentro de mim, poisera o dia das mães e tínhamos que comemorar não sei o que, amo minha mãe, mas não estou sabendo dividir as coisas da minha vida. Então o negócio é sair e encher a cabeça. Falei com o João na hora do almoço e depois só a noite, pois meu celular descarregou. Fiquei um bom tempo com as minhas sobrinhas e depois o resto do tempo na TV que não passava nada. A noite conversei com a Neide e no fim com o João, que parecia mais tranquilo, mas que isso não justificaria mais a minha posição quanto ao que eu teria que fazer. Uma nova semana iria começar e com ela uma nova vida!
Não estou muito descritiva essa semana, então vou escrever o básico para coneguir respirar e passar a escrever sobre novas coisas...
Na segunda eu fiquei em casa no horário da manhã estudando a aula da noite dos meninos. Depois eu fui para Unifor assistir a aula do Prof. Sebástian sobre erros lineares. Depois eu fiquei conversando e ajeitando algumas coisas lá na sala do Algnaldo. Estava de cabelo liso, belíssimo diga-se de passagem, mas como não estou boa para festas, amarrei e ninguém percebeu. Fui dá aula, depois minha mãe foi me buscar e quando cheguei em casa ainda fui estudar a melhor forma de ensinar a matéria para os meninos. Ainda conversei quase duas horas no telefone com o João. O que me deixa muito estranha porque ele realmente ainda não tem a postura que deveria ter, mas eu tenho que aguentar essa semana para saber até aonde ele vai levar tudo isso, se realmente importa alguma coisa...
Na terça acordei ansiosa, mas as aulas foram boas, apesar das dúvidas dos alunos. Mas foi tudo mais que tranquilo então agora é estudar sobre o Topograph e o ArcGis 10. No horário da tarde eu almocei com a Judária e fui ver o espaço no qual vai ser a festa e a cerimônia do casamento dela. Vivenciando tudo isso aí sim que a gente vê o quanto se é importante confiar na pessoa que está ao seu lado. Vivo uma coisa e penso em outra, porisso que essa semana está tudo misturado, um mito de amor e medo que eu nunca senti antes. Depois a Judária me deixou na vó e eu dormi lá, mas antes ainda conversei um pouco com o João, que fala apenas do que ele pensa, do que ele sente, sem demonstrar nenhuma preocupação com qualquer coisa, só com o que ele acha que quer, o que me deixa triste por sentir que ele vai fazer algo que vai me fazer tomar uma atitude difícil, mas ainda tenho alguns dias para ajudar e observar, apesar da revoltar de algumas pessoas por eu está fazendo isso.
Na quarta acordei cedo e fiquei ajeitando a aula de quinta que eu vou iniciar o Topograph, além de ter baixado o resto de "The walking death", que é uma série nova que é sobre mortor-vivos e é bem massa. Daí o João me mandou uma mensagem e perguntou se eu queria almoçar com ele. Na mesma hora eu comecei a chorar, porque diário você sabe o quanto eu o amo, o quanto eu tive que me esconder e me matar para passar pelo que eu estou passando, mas prometi que iria até o fim, então aceitei e fomos almoçar na Miranda's. Depois ele foi comigo na minha consulta na dra. Mônica porque resolvi finalmente fazer meus óculos já que as lentes só possuem mais seis meses de vida. Depois fomos até o Via Sul comprar o óculos, que por incrível que pareça a armação é vermelha e que ele gostou antes mesmo que eu visse. Daí meu ânimo/desânimo, ele me conhece mesmo, pois foi a que mais gostei também. Depois ficamos ajeitando a aula da noite, merendamos, fomos para Unifor e fomos para aula. Sempre tendo momentos de diversão com o João que eu conheci e, o João obcecado pelo seu sentimento de posse que nem ele mesmo sabe que está sentindo. A Judária foi falar com o prof. Oyrton e deu certo o curso. No fim da aula a Ju perguntou se eu já tinha conversado com ele, eu disse que ele ainda não estava pronto para ouvir, depois disso ele ficou meio confuso, perguntando o que era e, fui embora com a Judária, pois já disse para ele que eu tinha que aprender a ir sozinha. Só que por ironia do destino, dessa vez pediram a carteirinha do carro para sair, então tive que voltar com ele, afirmando que seria a última vez, e que depois quando ele chegasse em casa desse o toque. Não entendo que tipo de ligação eu tenho com ele diário, mas que é algo forte e que ainda não sei se consigo superar, me afastar, mesmo sabendo que vai ser o melhor para nós!
Na quinta estava meio para baixo, acho, ou melhor, tenho certeza que era pelo fato de saber que não o veria tão cedo, já que agora só temos as quartas para se ver, apesar das mensagens e das ligações, apesar de saber que minha amizade cada vez mais é manipulada para o bem dele e não o meu. Prometi a mim mesma que iria ficar na Unifor a tarde toda me escondendo do resto do mundo. Para engano meu, fui com a Ju para o centro e fazer algumas coisas dela, como ajudar a ela e a avó dela terminar um cartão. Daí ouvi pelo telefone o fato de que estava sendo manipulada, que estava fazendo as coisas sem querer e, isso foi uma das que me doeu, vindo de quem veio, o fato que eu queria era esquecer dele durante o dia, o fato de sentir que ele só está perto de mim porque ela ainda não voltou para ele, pois não acredito que possa existir amizade entre nós depois daquela conversa no quarto. De ver ele sendo o mais capacho possível com medo de perder a pessoa, ao ponto de ver a pessoa humilhando a amiga, a que ele diz que considera muito na vida. Passei o dia com a Ju e no final da noite na clínica eu soube que ele não estava bem e, ele não foi fazer o curso de mergulho, e como não queria ficar só, ele foi nos encontrar lá no Iguatemi. Conversamos, comemos, eu estava me sentindo tão mal, mas eu não podia demonstrar devido o que eu havia prometido, mesmo sofrendo calada e pensando só nos outros. Depois que fomos embora, eu no bus, a Ju foi deixar o João em casa. Eles devem ter conversado, enquanto eu passava mal todo o caminho, cheguei em casa e não aguentei, mas escondi de todos meu mal estar e fui para o quarto. O João ligou, eu até tentei não passar nada, mas no fim minha própria fraqueza de corpo e físico me denunciou, comecei a chorar e desliguei porque não tinha mais forças. Daí passei a noite mole e depois adormeci.
Na sexta tive que acordar cedo para dar aula, não era um dos melhores dias, mas fui firme e forte! Deu tudo certo, respirei fundo, mas com nada no estômago não dava para aguentar tudo. Mas, acabadas as aulas fui me aguietar lá no laboratório da Unifor e dessa vez ia ficar na minha. Mas a Bry me ligou pedindo para irmos para o Iguatemi comprar o presente da minha mãe e depois o João ligou perguntando se eu podia ajudá-lo a comprar um presente para a mãe dele. Então lá vamos nós para mais um dia de observação, mal sabia eu que era nesse dia que eu saberia do fim de tudo. Fim depois que ele usou da minha amizade, honestidade e descência para saber mais, mas o pior é saber mais o que, se ele sabe de tudo e que não afetou em nada seus pensamentos. Ele apenas disse que eu nunca faria nada de errado com ele, pelo simples fato de ele me conhecer e saber que não faria. Por mais que eu tentasse dizer algo para ele, nada adiantaria, então apenas passei o resto da noite escutando, entendendo e prometendo que falaria. Depois disso falei com ele no celular e prometi que ajeitaria o presente da mãe dele e entregaria amanhã. Foi um momento de muito pensamentos até saber que colocaria o Plano B em prática mais cedo do que imaginava.
No sábado eu acordei cedo e fui logo ajeitar o presente da mãe dele. Ajeitei a caixinha, consegui a rosa e coreti as almofadinhas para ficar tudo bem charmoso, já que seria a última coisa que iria fazer para ele. Fui com o Fernando de carona até a vó e ele foi lá buscar o presente e fomos também tomar um suco lá no Extra. O que me estranha é o fato de no fundo ainda reconhecê-lo, só não sei até aonde, qual a profundidade... Mas vi o quanto está mudado e suas atitudes também, então o melhor mesmo é seguir em frente, já que não posso fazer mais nada. Nos despedimos, eu correndo, saindo do carro, sem coragem de olhar nos seus olhos e dizer as minhas verdades, nunca tive medo de falar com ela, mas senti medo nessa hora. Passei o resto do dia sem comer, com uma fraqueza, mas que teria que melhorar porque ainda iria para o teatro com meus amigos Tatá e Mi! Comprei um vestido que me senti a própria Barbie devido a minha magreza. Mas não estava sentindo nenhuma vontade de me arrumar. A peça foi sensacional, por alguna momentos esqueci da minha vida real, se é que é real... rsrsrsrs Loucura total diário! Depois da peça fomos comer no Habbi's e depois fui para casa, já na madrugada de domingo. O que não me fez resistir a mandar mensagem e dar boa noite, a última das últimas.
No domingo eu tive qe mostrar uma alegria que não existia dentro de mim, poisera o dia das mães e tínhamos que comemorar não sei o que, amo minha mãe, mas não estou sabendo dividir as coisas da minha vida. Então o negócio é sair e encher a cabeça. Falei com o João na hora do almoço e depois só a noite, pois meu celular descarregou. Fiquei um bom tempo com as minhas sobrinhas e depois o resto do tempo na TV que não passava nada. A noite conversei com a Neide e no fim com o João, que parecia mais tranquilo, mas que isso não justificaria mais a minha posição quanto ao que eu teria que fazer. Uma nova semana iria começar e com ela uma nova vida!
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