Oi diário,
Este mês faz um ano que estou no tratamento com os remédios, depois que passei por situações tensas com os alunos, depois fui parar no hospital várias vezes, depois psiquiatria, falta de chão, medo de morrer, estado de pânico total. Aí vieram três meses de licença, com mais momentos de inquietude, baixa auto-estima, medo, medo, medosssssssssssssssss (não me pergunte de quê). Nunca entendi essa coisa de Síndrome do Pânico, mas não imaginei que poderia sentir de novo. Acho que o processo namorado, doutorado, prefeitura, me deixou dentro demais de tudo, e meus nervos não aguentaram.
Enfim, hoje estou bem melhor. De certo que tem momentos que pareço que vou morrer, mas tento respirar fundo e saber que as coisas não são como minha cabeça imagina. Só agradeço a Deus por estar vida, por acordar todos os dias, por ser Feliz, apesar dos meus limites.
Agora uma coisa eu digo, Augusto Cury me ajudou em muitas coisas, e vem me ajudando cada vez mais com seus livros. Li primeiro A Cabana, na época da crise, o que me fez se aproximar novamente de Deus e entender que fui eu que me afastei e não ele. Esse mês terminei o livro que a Bry me deu. Demorei porque estava fichando ele, conseguindo um foco, algo que posso ler, que pode me ajudar todos os dias. Mas não vou parar por aí. O próximo vai ser O Vendedor de Sonhos. Vamos ver o que ele me revela e me ensina.
O que ainda fico triste é o fato de ainda não ter me entregue completamente a tudo, não me arrisco por completo, você entende diário, Deus entende. Espero que em um futuro próximo essa sensação passe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário