domingo, 6 de março de 2011

Semana de 28/02 a 05/03: Picos e depressões...

Oi diário!

Tentando ficar sempre em dia com você!

Esta semana foi uma das mais horripilantes qe eu já vivi, pois fui de melhores momentos, há momentos de profunda sensação de falta de inteligência ou capacidade. Mas vou explicá-lo melhor durante o resumo da semana...

Na segunda eu fui para a aula de espanhol, que foi bem tranquila, a professora e os alunos são bem legais! Depois fui para UECE de carona com o João, teve reunião da viagem para Santa Catarina no final do ano, para ser mais exata, mês de novembro! Depois fui me encontrar com o João no lugar secreto e, conversamos muito, beijamos muito... Foi mais uma daquelas belas tardes as quais não queríamos que acabassem! Ô menino para fazer bem, para eu admirar... Ele não tem noção do quanto ele é o máximo! Daí peguei carona até a 13 de maio e fui dar minha primeira aula sozinha na Unifor na turma da Engenharia Ambiental. A turma é muito boa e foi tudo muito tranquilo. Minha tensão estava nas turma do outro dia... Cheguei em casa e fiz a rota de sempre: banho, janta, falar com meu amor pelo telefone... Ler mais umas coisinhas para as aulas de terça e dormir!

Na terça acordei nervosa, mas nada que abalasse, era uma coisa nova na minha vida que eu teria que superar. Mas, para meu infortúnio, descobri que essa novidade vai me afetar muito, e digo muito devido ser todo o semestre: alunos que nem se preocupam com a aula, ou que ficam te testando, ou chegam atrasados, ou não te tratam nem te olham como gente... Sei não, mas essa turma da Engenharia Civil vai ser inesquecível devido o trabalho que vou ter... Daí, pensando que já tinha passado pelo pior, o data show não pega na sala da turma da Arquitetura e Urbanismo e, eu escuto aquela bela garota (por fora, deduzo) falar: "E a senhora só sabe dá aula com slide?" Com aquela carinha de, acho que você não sabe de nada! Falei para ela abrir o caderno porque ela iria copiar tudo porque a aula seria no pincel. Diário quando terminou, eu sentei e me perguntei se realmente eu aguentaria ou precisaria passar porisso... Ou se existia mesmo pessoas vazias como aquelas. Claro que não posso generalizar, pois existe muitas exceções naquelas regras e naquelas salas. Passei a tarde chorando e não quis falar com ningém, voltei direto para casa e deixei até meus amigos preocupados pois não atendi o celular. Depois do susto fui atrás de ajeitar logo as aulas de quinta e sexta e, tentar relaxar e me adaptar ao meio... Daí fui ligar para todos e para me tranquilizar conversei bem muito com o João a noite!

Na quarta teve mais aula de espanhol, nem sei onde vou encaixar os esudos desse no meu tempo! Voltei para casa para estudar a aula da noite da Engenharia Ambiental. Fui para Unifor, conversei um pouco com a Laldiane, que está passando por situações parecidas com a minha e, fui para mais uma aula, essa já sendo aula prática, com exercícios para os alunos. Teve jogo do Ceará e meu pai gritando sem parar quando o Vovô ganhou o primeiro turno de 1x0! Depois passei quase uma hora conversando no celular, as operadoras não querem que a gente converse sempre e atrapalham paca, mas sempre dá para matar a saudade assim, ouvindo a voz, sabendo como foi o dia, sabendo o quanto é bom saber que ele está ali!

Na quinta acordei cedo e fui dá minha primeira aula no laboratório. Muitos alunos faltaram porque as aulas eram próximas do feriado de carnaval, logo, viagem na cabeça. Ainda tive que ouvir muito de alguns aluno(as), que quando escutamos não acreditamos, eu fico passada com certas situações, minha cabeça está virando de tanta coisa, pela primeira vez eu notei a presença no meu dicionário da palavra DESISTIR! Mas longe disso, penso e depois volto a saber que se Deus me colocou mais esses obstáculos no caminho, é porque Ele sabe que posso superá-los. Depois da aula fui para casa da Bry porque o João ia lá para ajeitar o PC, mas não deu certo ele ir, dormi um pouco e depois minha mãe foi me buscar porque estava super cansada. Daí outra coisa passou pela minha cabeça, minha situação com o João. Como viver numa situação como essa? Tenho certeza do quanto o amo, tenho certeza de tudo que ele sente por mim, mas enquanto tudo não estiver em pratos limpos e a céu aberto, não vou conseguir ser eu totalmente, pois se não estou fazendo nada de errado, qual o porque de se encontrar escondido? Pense numa semana que me impõe pensamentos... Fui dormir tarde lendo mais sobre o tema da aula. Sempre que leio mais sinto que estou desaprendendo tudo e é o que mais me assusta!

Na sexta minha barriga, cabeça e nervos não erma mais meus. kkkkkkkkkkkkk Sorte que mesmo dormindo mal, tenho sonhos muitos bons com meu amado. Sonhos estes que se pudesse os tornaria bem reais... hehehehe Mas voltando a Unifor, mais aula, meos alunos, mais conversas e no fim, muito aprendizado de que para superar meus limites, vou ter que estudar muito e cálculo ainda por cima! Fora isso, passei uma tarde de aulas com o Agnaldo, que é o técnico que ajuda a gente com os equipamentos e os trabalhos de campo e laboratório. Conversamos paca sobre muita coisa... Mas no meio do tempo senti falta de saber notícias de quem realmente me fazia falta e, que tinha dito que as mandariam. Fiz uma loucura diário, peguei um bus para vó, no meio do caminho falei com ele no celular, ele disse que ia lá na vó. Foi engraçado a chuva que deu do nada e que alagou tudo! Nós merendamos, conversamos muito, mas no fim eu (mesmo trêmula e com medo das atitudes que iria tomar) falei com ele que aquela situação não podia mais ficar assim e que eu iria fazer uma pressão: parar de falar com ele. E foi o que fiz depois que o beijei pela última vez e que conversei ainda no celular a noite.

No sábado bem cedo ele ligou algumas vezes para mime eu chorando não atendi, apenas mandei uma grande mensagem explicando tudo, pedindo desculpa por essa decisão, mas, mesmo amando muito ele como sei que amo, se não fizesse isso entraria em um beco que não teria um fim com luzes... Ou sei lá! rsrsrs Ele respondeu minha mensagem da forma mais racional e emocionante que poderia, dizendo que resolveria e ligaria para mim assim que o fizesse. (Deus proteja meu amor!) Minha missão agora é superar mais essa tensão de não saber como ele está, de não sentí-lo perto de mim, de não escutar sua voz, ou dar bom dia/boa tarde/e principalmente boa noite! Só sei que neste sábado passei um bom tempo conversando com a Maci, a Judária foi lá para vó para a gente terminar uma parte do trabalho dela, que ficamos fazendo até tarde da noite. Depois fomos jantar no Ponto do Baião e, cjeguei em casa perto das 11 hs da noite. O bom de andar de bus nos últimos horários é que dá para pensar muito no que se quer da vida... Então é só por a mão na massa!!!

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