Oi diário,
Último dia do ano...
Talvez, minha última postagem do ano.
Engraçado como em todo final de ano, no último dia, nos arrumamos para celebrar o ano que passou e receber o novo de braços abertos.
Se o ano foi ruim, agradecemos por está acabando (já fiz isso uns anos atrás... rsrsrs), mas, se o ano foi supimpa, pedimos para que o que se inicia seja tão bom quanto o que passou.
O certo mesmo era sempre fazer uma reflexão sobre tudo que passamos, para em cada ano que se inicia melhorarmos como pessoa.
Neste ano vi casa coisa errada acontecer e não puder fazer nada. Nem sempre podemos salvar o mundo, mas é triste ver pessoas se separarem, amigos se tornarem indiferentes, pessoas boas ficarem doentes, pessoas lindas partirem, brigas sem sentido destruírem lares, religiões nos distanciarem de Deus, injustiças se tornarem corriqueiras, mortes se tornarem banais, desrespeito com os pais se tornarem "certos", sentir medo, saudade e tristeza conviver todos os dias com as pessoas... Tantas coisas ruins que aprendemos a aceitar. Mas porquê? É a vida? É normal? Nada disso é normal. Algumas coisas temos que realmente aceitar, outras devemos sempre nos questionar e virar o jogo para ser diferente, pois somos a mudança que queremos, basta acreditar!
Mas neste anos que se acaba em poucas horas, também vi e vivi tanta coisa boa: inimigos se tornarem amigos, pessoas salvarem estranhos seja com palavras, doações ou Fé, pessoas que se tornaram distantes se reaproximarem (nunca se entende porque as pessoas deixam nossas vidas, mas, em certos momentos, elas voltam e se tocam de que nunca deveriam ter ido embora, pois nunca foram mandadas embora), pessoas queridas conseguirem sua estabilidade com concursos, empregos, mestrados e doutorados, amigos que se uniram em matrimônio (faço parte desse pacote... rsrsrs), mostrando que o casamento ainda é real em pleno século XXI, pessoas que se reaproximaram de Deus (eu também me sinto nesse grupo), pessoas que entraram em nossas vidas e já marcaram em pouco tempo, novos bichinhos de estimação que alegraram nossas vidas, a gravidez como sinal de alegria (essa vai para Anne, Israel, João Paulo, Raiza, Ana Maria e Raphaya), igualdade de direitos, movimentos por justiça, liberdade de expressão, união entre os povos, respeito entre as religiões (Papa Francisco fez parte disso), enfim, tantas coisas com as quais me sinto orgulhosa de ser deste planeta, deste país, desta cidade, deste universo!
E quando chega o fim do ano queremos mudar, fazer diferente, ser diferente e, devemos crer que essa diferença deve vir de nós, e não esperar apenas pelo destino para ser FELIZ. Se faça feliz, todo mundo tem direito de ser feliz, então corra atrás!
Que neste ano que se inicia sejamos capazes de ser realmente a mudança que queremos ver, que baixemos nossa guarda para o amor, que sejamos mais próximos e menos saudosos, que aceitemos e nos revoltemos nos momentos certos, que respiremos mais pessoas e natureza junto com a inspiração de quem fez ambas: DEUS!
Feliz 2014!
MRMA